Pular para o conteúdo

Triqueta do fracasso das NeoEmpresas

O ciclo vicioso do mercado e como superá-lo.

RASCUNHO 1


Este post é muito importante. Na verdade, ele explica o porquê de eu empreender da forma como empreendo.


Em tudo o que fazemos na vida, estamos dentro de um ciclo trino, ou triqueta, que nos conduz ao fracasso. É uma força, como se fosse a gravidade do mercado, que tende a nos puxar para baixo — como uma pedra amarrada aos pés de alguém jogado ao mar, tentando não se afogar enquanto tenta, desesperadamente, se livrar da pedra.

Quero fazer um post com triquetas sobrepostas para explicar esse conceito visualmente.


Começando pelos estagiários:

Qual é a frustração deles?


Eles querem entrar no mercado, mas não conseguem porque ainda não têm conhecimento suficiente. Também não conseguem adquirir conhecimento porque não têm estágio. E sem estágio, não têm renda, não têm tempo, não têm prática — são obrigados a cair na autodidatia.


E qual o problema disso?


O aprendizado por conta própria tem um limite natural. Chega um ponto em que você não sabe o que precisa saber e, pior, não sabe como descobrir o que precisa saber. Fica preso em uma curva rasa de aprendizado, estudando ciclicamente sem avançar de verdade. E ainda há o fator motivacional — quando você está sozinho, sem apoio, sem direção, tudo se torna mais lento, mais difícil, mais frustrante. Você pode estar estudando muito, mas no trilho errado. E não há ninguém para te ajudar a mudar o curso.


O que você precisa?


Você precisa de um projeto real, de uma equipe, de um cronograma, de um cliente de verdade que te pague pela entrega, e de um sênior para te acompanhar. É isso que o Empreenda+ vai colocar na sua mesa. E aí sim, você poderá seguir um fluxo de aprendizagem que faz sentido e dá resultado.


Agora vamos aos Sêniors / NeoEmpresas:

Profissionais liberais ou microempresas que já estão no mercado e até faturam, mas enfrentam uma montanha de desafios.


Esses desafios são múltiplos: captar clientes, pagar as contas, contratar equipe, prospectar, lidar com recursos humanos e turnover, fazer briefing, orçamento, contrato, assumir riscos, auxiliar colaboradores com dificuldades pessoais e profissionais, cuidar de contabilidade, jurídico, sistemas, gestão de tarefas... é uma infinitude de obrigações para conseguir, só então, começar a trabalhar.


O que acontece na prática?


Frustração. Limitação. Muito retrabalho. E uma carga de trabalho tão grande que transborda para dentro de casa, afeta a vida pessoal e termina muitas vezes numa síndrome de burnout.


A solução? Contratar mão de obra.


Mas aí vem outro problema: como contratar? O processo é complexo, cheio de variáveis, e aqui neste post eu quero focar só em engajamento.


Como engajar pessoas na minha NeoEmpresa?

Simples. Quem está procurando uma oportunidade não quer qualquer coisa. A pessoa quer uma grande oportunidade: estar numa empresa com processos definidos, boa estrutura, tarefas organizadas, liderança presente, nome no mercado e chances reais de crescer.


E aqui mora o problema: essas NeoEmpresas não têm estrutura para oferecer tudo isso. O faturamento está instável, o time é pequeno, os processos são improvisados — e elas não conseguem romper essa bolha.


A solução? A Triqueta do Sucesso.

São três projetos simbióticos que caminham juntos e se alimentam mutuamente. É onde convido você a entrar e usufruir de tudo o que precisa, enquanto cresce.

1 – Grupo Hunter

Um grupo de empresas simbióticas, trabalhando em alta sinergia, regidas pela experiência do nosso mentor, focadas em resultados e solvência financeira baseada em projetos. Funciona como uma engrenagem — e foi por meio dela que tudo começou a se estruturar.


O que as empresas que fazem parte do Grupo Hunter têm acesso?


Consultoria personalizada: além de mostrar o caminho, eu coloco a mão na massa. Arrasto a carroça sem roda, puxando com uma corda, sem luvas. Geralmente, a empresa começa a avançar e nem entende como está avançando — ela apenas segue o fluxo e vê as coisas acontecendo. Em outro post, explico o método por trás disso.


Central de Vendas: o setor comercial do Grupo Hunter pode colocar leads qualificados ou até contratos fechados dentro da empresa, sem custo algum. Isso tira um peso enorme da cabeça do empreendedor.


Administrativo compartilhado: contabilidade, jurídico, RH, DP — tudo isso será oferecido gratuitamente às empresas do grupo. Ainda estamos formando esse setor e faltam alguns sêniors em posições estratégicas, mas isso deve se resolver a qualquer momento. Quem sabe em um próximo café empresarial.


Execução de Projetos: as empresas do grupo executam projetos da minha carteira pessoal, ou seja, não precisam trazer cliente — os projetos já existem. E quando iniciarmos o braço de Educação Corporativa a Distância, o volume será tão alto que precisarei de times inteiros de empresas para tocar.


E como tudo isso se sustenta?


Movimentação de ativos. Uma empresa presta serviço à outra dentro do grupo, com orçamentos reais, pagos por outros orçamentos. Exemplo:


A Central de Vendas precisava de um canal omnichannel. Escolhemos o Chatwoot, a Lintec Digital implementou. Ao mesmo tempo, eu estava cuidando de um rebranding dessa mesma empresa, e a Anna Caribé entrou no processo de design. A própria Anna tem benefícios no grupo — como estação de trabalho, bolsa para estagiária Juliana e leads gerados pela Central de Vendas.


Ou seja: o ativo se movimenta e todas as empresas ganham. Em outro post, falo mais sobre esse modelo.


2 – Empreenda+

Esse é o braço aberto da proposta.


Aqui, qualquer empresa pode se conectar a mão de obra engajada — estagiários com formação real, que recebem mentorias, treinamentos, rede de apoio e trilha formativa. Você, como empresário, não precisa parar para ensinar o geral, apenas o necessário para o seu projeto.


Além disso, participa de mentorias, consultorias e aprende na prática sobre captação de recursos nos três setores da economia — tudo enquanto quebra a triqueta do fracasso.


3 – PEI360

Aqui é onde o jogo muda de verdade. O PEI360 permite que o empresário forme sua própria mão de obra, no seu trilho, com seu nicho, sua linguagem, sua cultura. Há empresários que dizem que o melhor momento do seu trabalho é quando estão passando conhecimento para uma turma.


No PEI360, isso se torna uma estratégia real de formação: sua marca gera valor social e ainda colhe frutos futuros. Muitos dos seus alunos poderão ser seus estagiários depois. Alguns, até sócios. E sim, isso já aconteceu.


Um exemplo claro: Projeto África360

Dijara Santos tinha uma apresentação importante se aproximando, mas estava sem tempo, sem capital e sem equipe. O orçamento de mercado para o que ela precisava era 20 vezes maior do que ela podia pagar. Mas... uma bolsa de estágio, ela podia financiar.


E aí a roda girou.


Ela abriu o projeto: construir um site, uma LMS Moodle em 90 dias, liberar uma landing page para a apresentação, e em seguida, o site completo. Em 48 horas, o projeto estava andando. Ela se sentiu tão motivada que trouxe o mesmo modelo de trabalho para uma ONG e financiou outra bolsa, além de indicar novos clientes para o Grupo Hunter.


Veja como a triqueta do fracasso foi quebrada.


Resultado:

O empresário/cliente consegue alavancar seu projeto;


O estagiário tem projeto, cliente, cronograma e financiamento;


A NeoEmpresa tem estrutura, mentoria, leads, backoffice e um ecossistema girando junto.


Todos saem ganhando.


Seja bem-vindo ao Empreenda+.


E agora, um desafio pra você:


Quer ver como isso funciona na prática?


Assista a essas 3 lives de uma edição do PEI360 que fiz há 2 anos com o Gestor do Povo. Lá, tem o relatório de 1 mês de execução. Na época, o Empreenda+ ainda não existia — e a captação de recursos ainda estava engatinhando. Mas a visão já era clara. Você vai ver como a ação integra todos os elementos e a prática comprova a teoria.






Curiosidade:

Durante uma dessas aulas, ao explicar a triqueta do fracasso, um estagiário pegou a visão na hora e criou a logo do PEI360, baseada no conceito apresentado. A logo traz os três pilares: Sênior (NeoEmpresa), Estagiário/Aprendiz e Empresário/Cliente.

Ali ficou claro: quando cada um rompe seu ciclo limitante, o sistema inteiro evolui.


Crédito da logo: Gustavo Rocha – Goiânia/GO – (62) 9453-4008

Triqueta do fracasso das NeoEmpresas
mxtechconsultoria@gmail.com 19 de maio de 2025
Compartilhar esta publicação
Marcadores
Arquivar
Faça login para deixar um comentário
Desafios Pré-Lançamento