Cheguei ao Empreenda+ por indicação de um amigo — que também é meu sócio — e foi ele quem me apresentou ao Marcelo. Logo de início, senti que ali havia mais do que uma simples capacitação. O Empreenda+ parecia uma plataforma feita para quem, como eu, sonha em colocar um projeto de pé e fazer ele acontecer. Eu já tinha um plano de abrir minha agência de marketing, e senti que esse programa poderia me ajudar a me posicionar no mercado e aprender o que ainda faltava para transformar meu sonho em realidade.
Minha primeira impressão foi de que o Empreenda+ seria o empurrão que faltava. E foi. Mas também foi muito mais. A jornada veio com desafios que, à primeira vista, eu não esperava: parcerias que não seguiram até o fim, decisões difíceis, ajustes de rota. Mas também vieram aprendizados que mudaram minha mentalidade. Hoje, faço parte do projeto não só como participante, mas como fundador, e entendo que os desafios fazem parte do crescimento. Eles sempre vão aparecer — a diferença é como você escolhe enfrentá-los.
Antes, eu acreditava que só poderia me posicionar no mercado se tivesse muitos diplomas, um portfólio enorme ou grandes clientes no currículo. Pensava que só quem já era “grande” poderia alcançar grandes resultados. Mas o Empreenda+ quebrou esse tabu na minha mente. Aprendi que experiência prática e visão estratégica valem muito — e que eu já tinha muito disso comigo.
Hoje, sei que posso ajudar uma empresa a alcançar resultados reais com os serviços que ofereço. Aprendi que não preciso esperar ser reconhecido para começar — eu preciso começar para ser reconhecido.
Sempre estive nos bastidores: criando identidade visual, manipulando imagens, desenhando campanhas. Eu era o designer da equipe — e me escondia atrás disso. Mas percebi que, se quero empreender, preciso também aparecer. Preciso conversar com o cliente, apresentar soluções, liderar o processo. Preciso ser, de fato, um empreendedor.
Essa virada de chave não foi fácil. Deixar o CLT para mergulhar no empreendedorismo é assustador. Mas eu sabia que precisava sair da minha zona de conforto. E foi nesse novo território — cheio de incertezas, mas também cheio de possibilidades — que comecei a crescer.
Hoje, já atendo alguns clientes. Sei como organizar meu fluxo de trabalho, montar planilhas, estruturar roteiros, criar estratégias. Saí do simples “fazer arte” e passei a construir algo com propósito.
Aprendi a usar meu conhecimento técnico como base de algo maior: uma visão empreendedora.
Também entendi que o cliente não precisa (nem deve) decidir tudo sozinho. Ele pode — e deve — opinar. Mas se ele me contratou, é porque acredita na minha visão. E se eu não me posicionar, se eu deixar ele conduzir a estratégia inteira, os resultados não vêm — e aí, a responsabilidade será minha. Aprendi que posicionamento profissional é o que transforma uma entrega comum em uma entrega de valor.
Mesmo com experiências anteriores, fui humilde. Entendi que havia muito o que aprender com pessoas mais experientes que eu. Deixei o orgulho de lado e absorvi tudo. Aprendi sobre gestão, sobre escuta, sobre comunicação com o cliente. Mas também reafirmei que o conhecimento que já carrego também é suficiente para transformar realidades.
O Empreenda+ me ensinou isso. Me deu ferramentas para crescer, me posicionar e construir algo sólido. E agora, sigo nessa jornada com mais clareza, mais coragem — e com a certeza de que ainda há muito a alcançar.
Humildade para aprender, coragem para avançar!
Levi Faustino